8º ano: Listão: “O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e O PRIMEIRO REINADO”

 “O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e O PRIMEIRO REINADO”

1. “Em março de 1817, um grupo de revolucionários assumiu o poder na província, declarando-a uma República separada do resto do Brasil. O novo regime só durou até maio, quando tropas portuguesas invadiram Recife e debelaram o movimento. Seus três principais líderes [...] foram fuzilados”.

(Eduardo Bueno. Brasil: uma História. São Paulo: Ática, 2002, p. 145)

 ü A que movimento separatista ocorrido durante o Período Joanino o fragmento acima se refere?

RESPOSTA: Revolução Pernambucana.

 2. Assinale (V) para as frases VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.

 ü Em agosto de 1820, uma rebelião militar explodiu na cidade de Porto, em Portugal. O movimento recebeu amplo apoio da nobreza, da Igreja Católica e a até mesmo de setores populares. Sobre esse movimento:

 a.    (       ) Retorno do Brasil à condição de colônia portuguesa.

b.   (       ) Proclamação da República em Portugal.

c.    (       ) Fortalecimento da Monarquia Absolutista.

d.   (       ) Exigiu o fim do governo britânico em  Portugal.

e.    (       ) Retorno imediato da Família Real a Portugal.

 RESPOSTA: V – F – F – V – V .

 

3. Considere o texto abaixo para responder as questões seguintes.

 Maria Quitéria

(Por Demercino Júnior, historiador)

           A proclamação da independência do Brasil ocorreu em 1822, mas os portugueses não aceitaram o processo de prontidão. Essa resistência gerou alguns conflitos os quais levaram Dom Pedro I a organizar um exército pró-independência para expulsar de vez os portugueses das terras brasileiras. D. Pedro enviou mensageiros às fazendas para recrutar voluntários e angariar fundos para essa missão. Numa dessas fazendas, Serra da Agulha, Bahia, vivia Maria Quitéria de Jesus, a primeira mulher a assentar praça em uma unidade militar brasileira.

(...)

           O batalhão dos voluntários era conhecido como “Batalhão dos Periquitos”, em virtude da cor verde da gola e dos punhos do uniforme. Nesse batalhão, Maria se destacou nos combates de Conceição, Pituba, Itapuã e Barra do Paraguaçu, onde liderou um pelotão de mulheres, impedindo o desembarque de tropas portuguesas. O exército pró-independência conseguiu expulsar, de vez, os portugueses da Bahia em 2 de julho de 1823. Por conta de seus esforços, Maria foi homenageada por D. Pedro ao receber a medalha de “Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro”. D. Pedro, a pedido de Maria, pediu perdão ao pai da moça pela desobediência e Maria, perdoada, voltou pra casa.

           Maria casou-se com Gabriel Pereira de Brito e tiveram uma filha, Luísa Maria da Conceição. No dia 21 de agosto de 1853, esquecida pela história, Maria faleceu. Cem anos depois, o Exército, na figura do Ministro da Guerra, rendeu-lhe uma homenagem: ordenou que todas as unidades militares passassem a ter um retrato de Maria Quitéria.

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/maria-quiteria.htm

 

a. O que levou Dom Pedro I a organizar um exército pró-independência? Como ficou conhecido esse exército (na verdade, batalhão de voluntários)?

RESPOSTA: D. Pedro organizou um exército devido a resistência portuguesa diante a proclamação de Independência do Brasil. Ficaram conhecidos como Batalhão dos Periquitos.

 b. Como Maria Quitéria foi homenageada por D. Pedro e o que ela pediu ao Imperador do Brasil?

RESPOSTA: Maria foi homenageada por D. Pedro com a medalha de “Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro”. D. Pedro, a pedido de Maria, pediu perdão ao pai da moça pela desobediência e Maria, perdoada, voltou pra casa.

 c. De que forma Maria Quitéria é homenageada atualmente?

 RESPOSTA: A mando do Exército, todas as unidades militares tem um retrato de Maria Quitéria.

 

4. O texto abaixo foi retirado do site oficial do Supremo Tribunal Federal. Leia-o e depois respondas as questões.

 AS CONSTITUIÇÕES DO BRASIL

O Brasil, desde a sua independência, teve sete Constituições: as de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. Alguns consideram como uma oitava Constituição a Emenda nº 1, outorgada pela junta militar, à Constituição Federal de 1967, que teria sido a Constituição de 1969. No entanto, a história oficial considera apenas sete.

A Constituição brasileira foi inspirada na norte-americana, onde se optou pelo sistema presidencialista de governo, com a adoção de doutrina tripartidária, baseada na divisão dos poderes entre Executivo, Legislativo e Judiciário.

No início, com a primeira Constituição, a de 1824, existia também o Poder Moderador, que permitia a interferência do imperador em todos os outros poderes, considerado "a chave de toda organização política", por Benjamin Constant e chamado de "Poder Real".

A Carta Política do Império do Brasil, “foi o documento constitucional de maior longevidade na história constitucional do País, vigeu durante 65 anos, entre 25 de março de 1824 e 15 de novembro de 1889. Foi, portanto, o documento constitucional mais estável. E foi um documento constitucional muito importante, especialmente porque exprimiu, naquele particular momento histórico, um instante de afirmação soberana do Estado brasileiro”, explica o ministro Celso de Mello, ministro mais antigo na atual formação da Suprema Corte.

http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=97174 Acesso 19/10/2016

 a. Considere o trecho da atual Constituição brasileira:

 

“Parágrafo único: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.

 Comparando esse trecho da atual Constituição com a primeira, qual pode ser considerada democrática no processo eleitoral? Explique-se.

 RESPOSTA:  A atual Constituição (1988) é democrática, pois o poder emana do povo por meio do voto direto. Já a primeira Constituição (1824) o voto era censitário e poucos tinham o direito ao voto.

 b. O que a Constituição de 1824 definia quanto ao sistema de governo?

 RESPOSTA:  Monarquia Hereditária.

 c. O que permitia ao imperador o direito a interferir em todos os Três Poderes?

 RESPOSTA:  O Poder Moderador.

 

d. No preâmbulo da atual Constituição, lê-se: “promulgamos, sob a proteção de Deus a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil”. Percebe-se que o País avançou muito em dois aspectos descrito neste preâmbulo, a saber, a religião e o sistema de governo. Responda: o que a Constituição de 1824 definia quanto à religião?

 RESPOSTA:  Que o Brasil tinham uma religião oficial: a católica.

 5.    No tocante à comunicação social, a atual Constituição diz em seu Art. 220. “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição, observando o disposto nesta Constituição”. E ainda diz que “É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”. Porém, durante o Primeiro Reinado a realidade era bem diferente, o que pode ser comprovado: (05 pontos)

 a. (      ) Pelo assassinato do jornalista e oposicionista político Líbero Badaró.

b. (      ) Pelo fuzilamento do líder revolucionário Frei Canela.

c. (      ) Pelo assassinato do radialista Valério Luís.

d. (      ) Pela abertura do jornal Abelha Republicana.

 RESPOSTA:  A

 6. “Se o voto deixasse de ser obrigatório, o senhor iria votar nas próximas eleições?”

   

Conforme a pesquisa do Ibope, atualmente, mais da metade dos eleitores não faz questão de votar. Entretanto, durante o período de Império, de acordo com a Constituição de 1824, no Brasil era o sistema eleitoral que restringia a participação política da maioria, pois:

 

a. (      ) Garantia a vitaliciedade do mandato dos deputados, tornando raras as eleições.

b. (      ) Convocava eleições apenas para o cargo de Primeiro Ministro, conforme regulamentação do Parlamentarismo.

c. (      ) Concedia o direito de votar somente a quem tivesse certa renda, sendo os votantes selecionados segundo critérios censitários.

d. (      ) Permitia apenas às camadas da elite portuguesa o direito de eleger seus representantes, limitando a influência da aristocracia rural brasileira.

 RESPOSTA:  C

 8. Entre as causas da abdicação do trono por parte de D. Pedro I, está:

a. (      ) Revoltas locais, como Revolução Farroupilha.                                     

b. (      ) A União Ibérica, entre Portugal e Espanha.

c. (      ) A crise financeira de 1829, que ocasionou a falência do Banco do Brasil.

d. (      ) O processo de Impeachment protocolado por senadores da época.

 RESPOSTA:  C

9. É correto associar a charge abaixo:

 a.    (      ) Ao Tratado de Amizade, Comércio e Navegação.

b.   (      ) Ao Tratado de Madri

c.    (      ) Ao Tratado de Panos e Vinhos.

d.   (      ) Ao Tratado de Livre Comércio.

 RESPOSTA:  A

  

“Cidadão, neste país que não há qualquer cidadania, passou a significar só cidade grande”.

(Millôr Fernandes – escritor)

8º ano: Fichamento - "As novas doutrinas sociais e o socialismo"

 AS NOVAS DOUTRINAS SOCIAIS E O SOCIALISMO

Cap. 08 (volume 03)

 ð OBJETIVOS: 

o  Compreender os problemas gerados pela falta de legislação trabalhista no contexto da Revolução Industrial.

o  Caracterizar os primeiros movimento operários.

o  Analisar as primeiras doutrinas sociais nascidas ao longo do séc. 19. 

 

INTRODUÇÃO:

               Na Europa do século 19, a desigualdade social era grande a vida dos trabalhadores deplorável. Insatisfeitos com essa situação, vários pensadores (ingleses e franceses em sua maioria), elaboraram propostas de reforma do capitalismo ou até mesmo de seu fim, a fim de melhorar a vida dos operários (trabalhadores das fábricas).

 

1. A QUESTÃO SOCIAL: 

a. Transformações geradas com a industrialização: 

o  Menor preços e maior mercado consumidor;

o  Melhor infraestrutura:

* comunicação;

* transporte;

* indústria farmacêutica. 

b. Choque de realidade: p. 54 

Patrão (BURGUESIA)	Funcionário (OPERÁRIO)
Dono dos meios de produção (fábrica).	Vende a mão de obra.
Lucro.	Salário.
Beneficia-se com o capitalismo = riqueza.	Gera a riqueza = explorado.

  

2. PRIMEIROS MOVIMENTOS PROLETÁRIOS: 

2.1. O Ludismo; p. 56.

2.2. O Cartismo; p. 57.

2.3. O Sindicalismo; p. 58.

 

3. NOVAS DOUTRINAS SOCIAIS: 

      Socialismo é um termo que remete a um conjunto heterogêneo de doutrinas surgidas ao longo do século 19, inicialmente na Europa, que buscavam um projeto alternativo ao capitalismo. Nas primeiras décadas daquele século, diversos pensadores propunham soluções à miséria decorrente da Revolução Industrial e às políticas de livre-mercado (liberalismo econômico). 

3.1. Socialismo Utópico - p. 61

3.2. Anarquismo - p. 65

3.3. Socialismo Cristão – p. 66.

3.4. Socialismo Científico ou Marxismo – p. 65. 

a.    Fundadores/livros: Karl Marx e Friedriech Engels: 

o  O Manifesto do Partido Comunista, 1948.

o  O Capital (1867). 

b.   A sociedade é determinada pelas condições econômicas.

c.    Princípios: 

o  Lutas de classes.

o  Ditadura do proletariado.

o  Fim da propriedade privada e estatização dos meios de produção. 

d.   Influências: 

o  Revolução Russa de 1917.

o  Revolução Chinesa de 1949.

o  Revolução Cubana de 1961.

o  Brasil: fundação do PCB em 1922 (e demais partidos de esquerda como PSOL, PSTU e PCdoB) 

           Depois de 1917, o termo “socialismo” passou a ser empregado, por vezes, com um significado mais restrito e distinto de comunismo, para designar a corrente política partidária de reformas do capitalismo pela via parlamentar e institucional, oposta a qualquer forma de revolução violenta, reunida em torno da chamada Internacional Socialista.

Mapa mental: O Processo de Independência do Brasil

 

8º ano: Fichamento - "A Crise da colonização" (parte 2)

 

A CRISE DA COLONIZAÇÃO

e o processo de emancipação da América Portuguesa

Cap. 07 (volume 03) – PARTE 02

  

ð  O que já foi estudado:

 

A partir de 1750:

o  A Inglaterra estava iniciando a sua Revolução Industrial.

o  As Treze Colônias Britânicas logo estariam em guerra pela sua independência, em 1776.

o  O Iluminismo está em seu apogeu.

o  A França está caminhando para o colapso total que culminará na Revolução Francesa de 1789.

o  Portugal era um império marítimo decadente e medieval.

1. A ação do Marquês de Pombal (1750-1777) – p. 04

2. A Viradeira: o governo de D. Maria i (1777-1799) – p. 07

3. As conjurações coloniais: p. 09

      o   Inconfidência Mineira (1789).

o   Conjuração Baiana (1798).

  

4. A TRANSFERÊNCIA DA CORTE PORTUGUESA PARA O BRASIL: p. 20

 

 o  Contexto: Era Napoleônica (1799-1815): FRA x ING

 * Bloqueio Continental, 1806.

* POR e ING: Tratado de Methuen (Panos e Vinhos), 1703.

* Tratado de Fontainebleau: FRA e ESP.

 ð Impasse português: ???

 o  Fuga da Família Real para o Brasil: pp. 11, 12

  

5. O GOVERNO DE D. JOÃO VI NO BRASIL (1808-1821): p. 23

 

“Alvo preferido dos humoristas, D. João VI revelou, em uma época dramática, grande habilidade política para não deixar o Império de Portugal e o Brasil desaparecerem”.

(História do Brasil para ocupados, p. 210)

 A. Medidas políticas:

 

a. Abertura dos Portos às nações Amigas (1808): fim do pacto colonial no Brasil; p. 23.

b. Abertura de fábricas e manufaturas no Brasil (proibidas desde 1785): incentivo ao processo industrial; p. 24.

c. Tratado de Comércio e Navegação (1810): domínio econômico inglês sobre o Brasil; p. 25.

 

B. Medidas sociais e econômicas:

 

a. Instalação da Corte e a modernização da cidade do Rio de Janeiro: p. 27.

b. Estrutura burocrática:  p. 27.

 

o  Imprensa:

 ·     Jornal de apoio: Gazeta do Rio de Janeiro.

 ·     Jornal de oposição: Correio Brasiliense (Londres).

 

o  Banco do Brasil, 1808.

o  Faculdade de Medicina, 1808.

 

c. Missão Francesa; p. 28.

d. Aumento e a criação de impostos: descaso com a população!; p. 29

 

C. Oposição ao governo de D. João VI: A Revolução Pernambucana, 1817; p. 30.

 

D. Política externa de D. João VI:

 

a. Ocupação da Guiana Francesa (1809-1817); p. 34

b. Anexação da Província da Cisplatina (1821-1828); p. 34

c. Congresso de Viena (1815): p. 35

 

o  Brasil é elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves: o Brasil não era mais colônia!

o  Revolução Liberal do Porto (1820): D. João VI retorna a Portugal, 1821; p. 36.

  

6. O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO:

  

a. D. Pedro de Alcântara: regente do Brasil; p. 37

b. José Bonifácio de Andrade e Silva, o “Patriarca da Independência”; p. 37

c. Portugal x Brasil: p. 38

 

o  Cortes portuguesas: recolonizar o Brasil.

o  Dia do Fico (09/01/1822): 1º ato formal contra as decisões de Portugal.

o  Independência do Brasil (07/09/1822)!

  

7. O SIGNFICADO DA INDEPENDÊNCIA: p. 40.

  

1)   Manutenção da dependência econômica inglesa.

2)   Manutenção do sistema de produção plantation: latifundiário / agroexportador / escravista.

3)   Manutenção da elite branca.

4)   Manutenção da escravidão africana.

5)   Manutenção das fronteiras brasileiras.

 

Mapa Mental: A Inconfidência Mineira

A Inconfidência Mineira
(mapa mental)

Mapa Mental: Os Caminhos do Ouro

CAMINHOS DO OURO
(mapa mental)

8º ano: Fichamento "A crise da colonização"

A CRISE DA COLONIZAÇÃO

e o processo de emancipação da América Portuguesa

Cap. 07 (volume 03)

 OBJETIVOS:

 

o  Aplicar os conceitos de Estado, nação, território, governo e país para o entendimento de conflitos e tensões.

o  Compreender o processo de formação do Estado Nacional brasileiro, identificando suas características políticas, econômicas e sociais ao longo do século XIX.

o   Identificar rupturas e permanências, políticas, sociais e econômicas no Brasil antes e depois de sua emancipação e ao longo do período imperial.

 

PALAVRAS-CHAVE:

 

ü Colonização.

ü Estado.

ü Mercantilismo.

 

ð  CONTEXTUALIZANDO...

 

A partir de 1750:

o  A Inglaterra estava iniciando a sua Revolução Industrial.

o  As Treze Colônias Britânicas logo estariam em guerra pela sua independência, em 1776.

o  O Iluminismo está em seu apogeu.

o  A França está caminhando para o colapso total que culminará na Revolução Francesa de 1789.

o  Portugal era um império marítimo decadente e medieval.

  

1.    A AÇÃO DO MARQUÊS DE POMBAL (1750-1777) – p. 04

 

 

o  Característica: déspota iluminista.

o  Desafio:

 * modernizar a economia Portuguesa; e

* diminuir a dependência com a Inglaterra.

 

A.     A reafirmação do mercantilismo: p. 04

 

o  Criação das Cias. de Comércios.

o  Conflito entre as Cias. com os colonos.

 

B.   A reorganização administrativa e a definição de fronteiras: p. 05

 

o  Fim das capitanias hereditárias.

o  Transferência da capital, Salvador, para a cidade do Rio de Janeiro, 1763.

o  Assinatura do Tratado de Madri, em 1750.

 

C.   A política fiscal e a cobrança de impostos: pp. 05, 06

 

o  Criação das Casas de Fundição;

o  Fixação de cotas anuais de ouro;

o  Criação da Extração Real (monopólio do diamante), 1771.

o  Criação do DERRAMA!

 

D.   A expulsão dos jesuítas e o Diretório Pombalino: pp. 06,07

 

o  Expulsão dos jesuítas, 1759.

o  Incentivo à mestiçagem.

o  Uso da língua portuguesa como obrigatório.

 

ð O conjunto de mudanças profundas na política indigenista na colônia, legislando sobre aspectos religiosos, culturais, administrativos e, especialmente, econômicos ficou conhecido como Diretório Pombalino, de 1758, ou Diretório dos Índios.

 

2.    A VIRADEIRA: O GOVERNO DE D. MARIA I (1777-1799) – p. 07

  

o  Afastamento de Pombal;

o  Proibição de manufaturas no Brasil, 1785.

  

3.    AS CONJURAÇÕES COLONIAIS: p. 09

  

A.   A Inconfidência Mineira (1789): Vila Rica/MG: p. 09

 

ð Falta de fé ou de fidelidade, especialmente em relação ao Estado ou a um soberano. Revelação do segredo confiado; infidelidade, indiscrição. Ausência de confiança, de lealdade; deslealdade.

 

o  Contexto: p. 10

 

* Queda da arrecadação de ouro e aumento dos impostos.

* Derrama: cobrança forçada de todos os impostos atrasados.

* Movimento da elite mineradora.

 

o  Influências: p. 10

 

* Revolução Americana (1776).

* Iluminismo.

 

o  Objetivos: p. 11

 

o  Desfecho: p. 13

  

* Vitória do Estado (visconde de Barbacena).

* Condenação dos envolvidos.

* Tiradentes, o “mártir” da Inconfidência.

  

B.   A Inconfidência Baiana ou Conjuração dos Alfaiates (1798): Salvador/BA

  

ð Associação de pessoas que, secreta ou clandestinamente, conspiram contra um governo: conjuração mineira; conjuração baiana.

 

o  Contexto: p. 16

 

* Crise do açúcar no Nordeste.

* Escassez de comida.

* Insatisfação social geral.

 

o  Influências: p. 16

 

* Iluminismo.

* Sans-culottes da Revolução Francesa, 1789.

* Independência do Haiti (1791-1804).

 

o  Objetivos: p. 16

 

* República Bahiense sem privilégios.

* Fim da escravidão.

* Liberdade comercial.

 

o  Desfecho: p. 17

 

* Vitória do Estado.

* Execução dos líderes (alfaiates).

  

4.    A TRANSFERÊNCIA DA CORTE PORTUGUESA PARA O BRASIL: p. 20

 

 o  Contexto: Era Napoleônica (1799-1815): FRA x ING

 

* Bloqueio Continental, 1806.

* POR e ING: Tratado de Methuen (Panos e Vinhos), 1703.

* Tratado de Fontainebleau: FRA e ESP.

 

ð Impasse português: ???

 o  Fuga da Família Real para o Brasil: pp. 11, 12