quarta-feira, 17 de junho de 2020

2ª série: Fichamento - "A Crise de 29"


A CRISE DE 29
-Cap. 08-

 o  OBJETIVOS:

(1) analisar os efeitos da adoção do laissez-faire nos assuntos econômicos e os seus resultados para a economia estadunidense e, por extensão, mundial.
 (2) analisar a necessidade, ou não, do Estado na economia e seu papel de gerador de empregos.

o  PALAVRAS-CHAVES: capitalismo; especulação financeira; crédito.

CONTEXTO: na década de 1920...

ü A Europa estava se reconstruindo após a 1ª Guerra Mundial (1914-1918).
ü A URSS acabara de sair de uma guerra civil e criar a URSS.
ü EUA, saíram da 1ª Guerra Mundial como a única potência “ilesa” territorialmente.


1. ANTECEDENTES DA CRISE: p. 42

a.    Hegemonia dos EUA após a 1ª Guerra Mundial.
b.   Indústria americana substituta da europeia.
c.    Grande euforia nacional!

ü Sistema fordista de produção.
ü “Loucos Anos 20”: p. 42, 43

ð American way of life; spend a dollar e vença na vida!

·     Música: jazz.
·     Cinema: Charles Chaplin.
·     Moda: Coco Channel.
·     Radio: SDKA, 1920.
·     Esporte: boxe e beisebol.

d. Prosperidade ilusória: p. 43.

ü Superprodução: produzia-se mais que se podia consumir.
ü Concentração de renda.
ð Quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque: 24/10/1929 – p. 44.

·     Crédito facilitado.
·     Especulação financeira.


2. A GRANDE DEPRESSÃO: a expansão da Crise; p. 46.

ü Bancos falidos...
ü Indústrias falidas...
ü Campo falido...


3. A SOLUÇÃO PARA A CRISE:

a.    Eleições presidenciais de 1932: H. Hoover (Rep.) X F.D. Roosevelt (Dem.).
b.   Roosevelt e o New Deal: p. 47

b.1. Intervencionismo estatal na economia.

ü Socorro ao sistema financeiro.
ü Combate ao desemprego (fim da Lei Seca, 1920-33).
ü Socorro à indústria.
ü Socorro ao meio rural.

b.2. Propaganda do governo:

ü “Conversa ao pé da lareira”.
ü H.Q.: nascem Super-Homem e Batman.

c.    Desdobramento da Crise de 29: p. 49.

o  Abandono do liberalismo e adoção do Estado do Bem-Estar Social (intervencionista); críticas severas à democracia liberal e surgimento de Estados autoritários como o nazismo e fascismo.

9º ano: Fichamento - "O declínio das oligarquias"


-Cap. 07-
O DECLÍNIO DAS OLIGARQUIAS


OBJETIVOS:

(1) Identificar e discutir o papel do trabalhismo como força política, social e cultural no Brasil, em diferentes escalas (nacional, regional, cidade e comunidade).
(2) reconhecer a importância dos movimentos de contestação aos sistemas de dominação no Brasil, ao longo da primeira metade do século XX, para a conquista de direitos e mudança das relações sociais vigentes.

PALAVRAS-CHAVES: oligárquica; sindicalismo; anarquismo.


INTRODUÇÃO:

              “Década de 1920. Novos ventos sopravam no Brasil. o ano de 1922, em especial, foi cenário de uma sucessão de acontecimentos que mudaram de forma significativa o panorama político e cultural do país. A crise do pacto oligárquico era evidente diante da demanda por maior participação política dos setores urbanos, da insatisfação dos militares e do descontentamento crescente de diversos grupos dominantes. Neste anos ocorreu uma disputada sucessão presidencial [Reação Republicana], que explicitou divergências sérias entre as oligarquias. Foi também o ano da criação do Partido Comunista do Brasil, e do início do movimento tenentista, além da Semana da Arte Moderna e das comemorações do centenário da Independência”.
(Marieta de Moraes Ferreira, historiadora, in: História do Brasil para ocupados, p. 170)


1. A CRISE DA DÉCADA DE 1920:

a.    Contexto brasileiro: p. 64

o  País agroexportador: CAFÉ, 70% da riqueza.
o  1ª Guerra Mundial: oportunidades para o Brasil:
ü  Crescimento urbano.
ü  Industrialização do Centro-Sul.
o  Política: “café com leite” e “política dos governadores”.

b.   Novos grupos sociais: p. 64.

b.1. Operários urbanos:
o  Imigrantes italianos e espanhóis: anarquistas; p. 65.
o  Greve Geral de 1917, SP.
o  Sindicatos e imprensa operária.
o  PCB, 1922; p. 65.

b.2. Burguesia industrial incipiente; p. 66.
b.3. Camada média urbana: oposição ao regime político estabelecido; p. 66.

o  Jovens oficiais do Exército = “tenentistas”.
o  Ideologias fascistas e o socialismo.

2. O TENENTISMO: p. 68


a.    O tenentismo foi um conjunto de movimentos militares que se desenvolveu ao longo da década de 1920, prosseguindo até meados dos anos 1930. Liderados pela jovem oficialidade das Forças Armadas, tinham por bandeiras:

ü Fortalecimento da instituição militar.
ü Moralização dos costumes políticos.
ü Estado centralizado e modernizador.

b.   Revoltas tenentistas:

ü Revolta do Forte de Copacabana, 1922; p. 68.
ü Coluna Prestes (Luís Carlos Prestes/RS), 1924-1927: p. 69.

o  Voto secreto;
o  Liberdade de imprensa.
o  Divisão real entre os Três Poderes.
o  Combate à fraude eleitoral.
o  Combate à corrupção.


3. SEMANA DA ARTE MODERNA: p. 71.


ü Nascimento: Anita Malfatti, 1917.
ü Apogeu: Semana da Arte Moderna, 1922/SP.
ü Símbolo: livro Macunaíma, de Mario de Andrade; p. 72.


4. A REVOLUÇÃO DE 30:

a.    Presidente Washington Luís: p. 75.

o  Crise de 29: ignorou ou menosprezou a crise!
o  Rompeu com a “política café com leite”.

b.   Aliança Liberal: p. 75

o  MG + RS (Getúlio Vargas-presidente) + PB (João Pessoa-vice).
o  Propostas: p. 76

ü Reformas políticas: voto secreto, justiça eleitoral e anistia dos presos políticos.
ü Reformas trabalhistas: aplicação da lei de férias, regulamentação do trabalho do menor e da mulher.

c.       Eleição: vitória de Washington Luís (oligarquia paulista) = Revolução ou Golpe de 30:

o  26/07: assassinato de João Pessoa.
o  24/10: deposição de Washington Luís.
o  03/11: posse de Getúlio Vargas e fim da República Oligárquica.

terça-feira, 16 de junho de 2020

8º ano: Fichamento - "A independência das colônias espanholas e do Haiti"

A INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS E DO HAITI
# Capítulo 06 #


Þ     Palavras-chaves: chapetones; criollos; caudilhos; Iluminismo.


1. CONTEXTO HISTÓRICO: p. 64, 65:


1.1. ASPECTOS GERAIS:

a.    No final do séc. 18, a Espanha era uma das maiores potências coloniais, com domínios na África, na Ásia, na Europa e, principalmente, nas Américas:

o  América do Norte: México, Texas e Califórnia.
o  América Central: terras continentais e maior parte das Antilhas.
o  América do Sul: excluía apenas Brasil e as Guianas.

b.   Divisão administrativa: Conselho das Índias, Sevilha/ESP.

o  Vice-Reinos: Nova Espanha (1536), Nova Granada (1717), do Peru (1543), do Rio da Prata (1776).
o  Capitanias gerais: da Flórida, da Guatemala, da Venezuela, do Chile.


1.2. O ASPECTO ECONÔMICO: p. 65

a.    Exclusivo Comércio Metropolitano.
b.   Sistema de plantation:

o  Latifúndio.
o  Agroexportador.
o  Trabalho escravo ou semiescravo (mita).

1.3. OS ASPECTO SOCIAIS: p. 65

o  Chapetones: homens nascidos na Espanha com domínio das terras e da arrecadação de impostos. Não tinham interesses no desenvolvimento colonial.
o  Criollos: ricos descendentes de espanhóis que atuavam nos cabildos (tipo Câmara Municipal), mas não tinham grandes poderes políticos e eram favoráveis ao livre-comércio.
o  Índios, negros e mestiços: levavam um vida miserável e de trabalho semiescravo ou escravo.


2. CRISE DO SISTEMA COLONIAL ESPANHOL: pp. 66, 67


a.    Criollos foram influenciados pelo Iluminismo.
b.   Inspirações: Revoluções Americana (1776) e Francesa (1789).
c. Contexto imediato: p. 70.
                                                                   
ü Napoleão Bonaparte, em 1808, domina a Espanha e a governa a partir de Madri.
ü Junta de Cádiz, apoiadores do governo espanhol de Fernando VI, resistem à dominação;
     ü ING: apoio à abertura comercial das colônias espanholas.


3. AS ETAPAS DA INDEPENDÊNCIA:


3.1. A Revolta de Tupac Amaru: 1783; p. 69

o  Criollo que liderou um movimento contra os chapetones.
o  Foi executado de forma exemplar.

3.2. As primeiras revoltas antiespanholas: p. 70


4. AS VÁRIAS INDEPENDÊNCIAS:


4.1.   Independência do Vice-Reino da Nova Espanha (México): pp. 71,72

ü Rebeliões populares: índios e mestiços Vs. Criollos:

·     Padre Hidaldo.
·     Padre Morelos.

ü Elite criolla Vs. Espanha: Independência do México, 1823

4.2.   Independência do Vice-Reino da Nova Granada (Colômbia e Equador): p. 73.

ü Colômbia, 1819.
ü Equador, 1822.
·     Simón Bolívar, “libertador da América”; p. 74.

4.3.   Independência do Vice-Reino do Prata (Argentina, Paraguai e Uruguai): p. 75.

ü Argentina, 1816.
ü Paraguai, 1816.
ü Uruguai, 1828.
·     José de San Martín.

4.4.   Independência do Vice-Reino do Peru (Peru, Bolívia e parte do Equador) e do Chile: p. 77.

ü Chile, 1818.
ü Peru, 1821.
ü Bolívia, 1824.

4.5.   Independência da América Central:

ü No início da década de 1830, surgiram as atuais repúblicas da Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica.
ü Cuba, 1898:

·     Líder: José Martí.
·     Apoio dos EUA e a Emenda Platt (1902).


5.      UM CASO ESPECIAL: A INDEPENDÊNCIA DO HAITI:  p. 77.

o  Colonização francesa: 500 mil/465 mil escravos.
o  Em 1794, teve início uma onda de revolta sobre o comando de Toussaint Louverture.
o  Jean-Jaques Dessalines declara a Independência do Haiti, 1804.


6.      CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE AS INDEPENDÊNCIAS: p. 84


1)        Formação de pequenas repúblicas, as “República das Bananas”.
2)        Surgimento do fenômeno político chamado de “caudilhismo”; p. 82.
3)        Vários sentidos para a palavra liberdade: criolla, índios e escravos.
4)        Maiores beneficiados: criollos.
5)        O que mudou de fato?

Þ     As independências não acompanharam as mudanças profundas.
Þ     As independências políticas significaram somente a destruição dos antigos obstáculos ao livre-comércio.


8º ano: Listão: “O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e O PRIMEIRO REINADO”

 “O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e O PRIMEIRO REINADO” 1. “Em março de 1817, um grupo de revolucionários assumiu o poder na província...