quarta-feira, 27 de maio de 2020

Filme: "A Onda"

A ONDA


Sinopse e detalhes.

Em uma escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger (Jürgen Vogel) é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de "A Onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "A Onda", mas aí já é tarde demais.

1ª série: Vídeo "ECONOMIA BRASILEIRA - 1492 – 1808 – Brasil de Portugal"

"ECONOMIA BRASILEIRA - 1492 – 1808 – Brasil de Portugal"



EPISÓDIO 01:

Ex-presidentes da República, ex-ministros, ex-dirigentes do Banco Central, economistas, historiadores, jornalistas e empresários relatam as aventuras e desventuras do país desde 1.492 e discutem soluções para a economia brasileira.

Exibida na TV Cultura e no Canal Futura
Produtora: Cultura Maior
Criação: Maílson da Nóbrega e Louise Sottomaior
Roteiro e direção: Louise Sottomaior
Edição: Junae Andreazza
Cor: Márcio Pasqualino
Trilha sonora: Fábio Goes
Produtora de Som: UpMix

PATROCÍNIO: Supergasbras, BTG Pactual, Itaú, Klabin, Comgas, Mattos Filho, Rodobens, Safra, Bunge, CSN

FONTE: Cultura maior – Louise Sottomaior.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

8º ano: Lista de exercícios (GABARITADA) "O Governo Napoleônico e o Congresso de Viena"



 “O GOVERNO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA.”

1. Relacione os fatos aos respectivos períodos da Era Napoleônica (1799-1815):

(1) Consulado.
(2) Império.
(3) Governo dos Cem dias.

a. (       ) Foi criado o Banco da França.
b. (       ) Foi decretado o Bloqueio Continental.
c. (       ) As fronteiras francesas foram estendidas.
d. (       ) Travada famosa batalha de Waterloo.
e. (       ) Foi promovida uma reaproximação do Estado francês com a Igreja Católica Romana por meio da Concordata de 1801.


RESP. 1-2-2-3-1

2. Leia o texto a seguir para responder as próximas questões:

Onda conservadora

              Com a derrota de Napoleão, os governos vencedores procuraram restabelecer a ordem vigente na Europa antes da Revolução Francesa.
              O marco desse processo foi o Congresso de Viena, realizado na capital do império austríaco, com representantes de Áustria, Prússia, Rússia, Inglaterra, Espanha, Portugal, entre outros. No Congresso, decidiu-se restaurar antigas dinastias absolutistas, bem como restabelecer as fronteiras existentes antes de 1789.
(...)
              No Congresso, decidiu-se também a criação da Santa Aliança, uma organização para combater tentativas de subverter a ordem, tanto na Europa quanto nas colônias. (...) A Espanha procurou usar as forças da Santa Aliança para reprimir os movimentos de emancipação nas colônias americanas.
(SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: ensino médio. São Paulo: Escala Educacional, 2007, p. 404.

 a. Qual o nome da ordem vigente (forma de governo) que os governos vencedores procuraram restabelecer?

RESP.: Chama-se Antigo Regime ou Monarquia Absolutista.

b. O que foi definido pelo Congresso de Viena?

RESP.: (1)  restaurar antigas dinastias absolutistas e (2) restabelecer as fronteiras existentes antes de 1789.

c. Com base no que foi estudado em sala de aula mais as informações do texto, explique o que foi a Santa Aliança?

RESP: (1) Um exército supranacional formado pela ÁUS, RÚS e PRÚ  (2) para combater tentativas de subverter a ordem, tanto na Europa quanto nas colônias.

3. (Unesp - adaptado) Artigo 5.º — O comércio de mercadorias inglesas é proibido, e qualquer mercadoria pertencente à Inglaterra, ou proveniente de suas fábricas e de suas colônias é declarada boa presa.

Artigo 7.º — Nenhuma embarcação vinda diretamente da Inglaterra ou das colônias inglesas, ou lá tendo estado, desde a publicação do presente decreto, será recebida em porto algum.

Artigo 8.º — Qualquer embarcação que, por meio de uma declaração, transgredir a disposição acima, será apresada e o navio e sua carga serão confiscados como se fossem propriedade inglesa.
(Excerto do Bloqueio Continental, Napoleão Bonaparte. Citado por Kátia M. de Queirós Mattoso. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea (1789-1963), 1977.)

Ø Esses artigos do Bloqueio Continental, decretado pelo Imperador da França em 1806, permitem notar a disposição francesa de:

a. (     ) estimular a autonomia das colônias inglesas na América, que passariam a depender mais de seu comércio interno.
b. (     ) provocar a transferência da Corte portuguesa para o Brasil, por meio da ocupação militar da Península Ibérica.
c. (     ) ampliar a ação de corsários ingleses no norte do Oceano Atlântico e ampliar a hegemonia francesa nos mares europeus.
d. ( X ) debilitar economicamente a Inglaterra, então em processo de industrialização, limitando seu comércio com o restante da Europa.

4. Muitas políticas implementadas durante a Era Napoleônica destruíram de vez as bases de sustentação do antigo regime absolutista. Entre essas políticas, estava:

a. ( X ) O Código Civil Napoleônico
b. (     ) A Lei da Guilhotina
c. (     ) A Magna Carta
d. (     ) As Leis Manuelinas

5. Qual foi o principal motivo que obrigou Napoleão Bonaparte a empreender uma guerra contra o Império Russo em 1812?

a. (     ) A tentativa do Império Russo de se apropriar das províncias italianas do Império Francês.
b. ( X ) O fato de o Império Russo ter descumprido o Bloqueio Continental.
c. (     ) A formação da aliança comercial entre o Império Russo e o Império Português.
d. (     ) A ocupação russa da ilha de Córsega, terra natal de Napoleão.

6. Depois de ter integrado o chamado Governo do Consulado (1799 a 1804) com Emmanuel Sieyès e Roger Ducos, Napoleão, por meio de um plebiscito, conseguiu aprovar a instauração do primeiro império francês, tendo ele próprio inaugurado a sua dinastia. Na cerimônia de sua coroação, ocorrida em 02 de dezembro de 1804, um fato inusitado ocorreu:

a. ( X ) Napoleão autocoroou-se.
b. (     ) Napoleão, inesperadamente, recusou-se a assumir o trono.
c. (     ) a coroação teve de ser adiada em virtude de rumores sobre um possível atentado contra Napoleão.
d. (     ) Napoleão recusou-se a usar a coroa, pois era símbolo do passado absolutista.

7. História e Literatura:


"O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas em colaboração com Auguste Maquet e concluído em 1844. Inicialmente publicado como Folhetim de 1844 a 1846 (primeira parte: do 28 de Agosto ao 19 de Outubro de 1844, Segunda parte: do 31 de Outubro ao 26 de Novembro de 1844, Terceira parte: do 20 de Junho 1845 ao 15 de Janeiro de 1846), o livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro. A história é livremente inspirada por fatos da vida de Pierre Picaud.

              É considerado, juntamente com Os Três Mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas, e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos. O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance".

O contexto histórico narrado no livro está em um período de transição entre as etapas da Era Napoleônica. Que período foi esse?

RESP: Ocorre quando Napoleão está cumprindo o seu primeiro exílio, na Ilha de Elba. Portanto, entre o Império e o Governo dos Cem Dias.

8. O governo de Napoleão Bonaparte pode ser periodizado em Consulado, Império e:

a. (     ) Monarquia.
b. (     ) Militarismo.
c. ( X ) Governo dos Cem dias.
d. (     ) Comunismo.
e. (     ) Socialismo.

Bom trabalho!

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Vídeo: Nazismo é de direita ou esquerda?

Afinal, o nazismo é de direita ou de esquerda?


Trajano e Gerd Wenzel comentam debate nas rede sociais sobre internautas brasileiros que tentaram ensinar a história do nazismo para os próprios alemães. Trecho retirado do programa "Papo com Zé Trajano" transmitido no dia 18/09/2018. Para ver o programa na íntegra no canal da RedeTVT, acesse: https://youtu.be/YsOkW1pZdvE O "Papo com Zé Trajano" é transmitido na RedeTVT de segunda à sexta das 18h30 às 19h00.

9º ano - Fichamento: "O Nazifascismo" (Autoritarismo na Europa)

-Cap. 06-
O NAZIFASCISMO
(TOTALITARISMO NA EUROPA)


OBJETIVOS: (1) Compreender o surgimento e as características de Estados totalitários.
                      (2) Debater o poder de líderes carismáticos e a manipulação das massas.

PALAVRAS-CHAVES: stalinismo; fascismo; nazismo, liberalismo, autoritarismo.


INTRODUÇÃO:

              “Nos anos que se seguiram à Primeira Guerra, o cenário na Europa era desolador: destruição material, desemprego, inflação em alta, entre outros. Nas cidades europeias, viam-se também milhões de ex-soldados – muitos mutilados e sem ocupação digna – e um grande número de mendigos.
              Nesse cenário marcado pela falta de trabalho e de esperança, os europeus mostravam sua insatisfação social participando de protestos, greves e revoltas. Ou, então, abraçando ideias de políticos e partidos que apresentavam soluções rápidas, ‘mágicas’ e autoritárias para os problemas sociais. Esses políticos culpavam a democracia pela crise e defendiam a necessidade de um governo forte, dirigido por um líder e um partido único, capaz de guiar as pessoas no ‘rumo certo’”.
(Alfredo Boulos Jr. Historiador)

Ø  Regimes totalitários:

o    Itália: fascismo (1922-1945) – Benito Mussolini.
o    URSS: stalinismo (1924-1953) – Josef Stalin.
o    Portugal: salazarismo (1933-1974) - Antônio de Oliveira Salazar.
o    Alemanha: nazismo (1933-1945) – Adolf Hitler.
o    Espanha: franquismo (1939-1975) – Francisco Franco.


I. O STALINISMO: (Volume 1)


1.    Como chefe todo-poderoso do PCUS, Stalin implantou na Rússia uma ditadura sangrenta, o stalinismo, tendo como principais características:

a.    Partido único e sem oposição.
b.   Opressão às nacionalidades.
c.    Burocratização do Estado.
d.   Supressão, pelo terror, da liberdade de imprensa e de pensamento.
e.    Promoção de julgamentos forjados.

2.    Planos Quinquenais - medidas econômicas: pp. 56, 57.

o  Indústria de base: prioridade.
o  Campo: coletivização forçada.
o  Final dos anos 1930: 3ª maior economia do mundo.

3.    A ditadura stalinista - medidas políticas: p. 58, 59.

o  Centralização política e eliminação de oposição política (Trotsky, 194); p. 57.
o  Polícia secreta: NKVD.
o  Terror do Estado:

“Campos de trabalho forçado da ex-União Soviética (URSS), criados após a Revolução Comunista de 1917 para abrigar criminosos e “inimigos” do Estado. GULAG era uma sigla, em russo, para “Administração Central dos Campos”, que se espalhavam por todo o país. Os maiores gulags ficavam em regiões geográficas quase inacessíveis e com condições climáticas extremas. A combinação de isolamento, frio intenso, trabalho pesado, alimentação mínima e condições sanitárias quase inexistentes elevavam as taxas de mortalidade entre os presos. Para se proteger da violência, alguns grupos de presos criaram códigos e leis internas que deram origem aos Vory v Zakone – a máfia russa. A quantidade de campos foi reduzida a partir de 1953, logo após a morte de Stálin – ditador que expandiu o sistema de gulags nos anos 30. Porém, os campos de trabalho forçado para presos políticos duraram até os anos 90”.

4.    O poder da propaganda: p. 59\.

o  Censura.
o  “O pai dos povos”.

“Enquanto uma miríade de cidadãos aprendera a temer o ditador, incontáveis outros o respeitavam por ter reconstruído a nação e renovado seu orgulho. O patriotismo que persistia na altiva URSS era um dos principais aliados de Stalin”.
(Geoffrey Blainey)


II. O NAZIFASCISMO: (Volume 2)


1. O período entreguerras e a crise do liberalismo: p. 32

a. Crise de 29: p. 33.

o  Fragilidade do liberalismo econômico
o  Fragilidade do liberalismo político.
o  SOLUÇÃO: Estado autoritário.

b. características nazifascistas: p. 33.

(1) Antiliberalíssimo econômico.
(2) Anticomunismo, pois:

- incentivo à luta de classes.
- internacionalismo.
- igualitarismo.

(3) Nacionalismo exacerbado; p. 34.
(4) Culto ao líder; p. 34.
(5) Intensa propaganda; p. 34.
(6) Unipartidarismo; p. 34.
(7) Espaço vital; p. 35.


A. FASCISMO: BENITO MUSSOLINI (1922-1945):

Ø Ascensão do fascismo na Itália: p. 36.

a. Em 1921, Benito Mussolini cria o PNF com apoio da elite e da ICAR – p. 37.

                  “Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”.

b. Demonstração de poder e controle: a “Marcha sobre Roma”, 1922: BM 1º ministro da Itália.
c. Medidas de governo fascista: p. 38:

ü  Censura e perseguição política.
ü  Carta do Trabalho, 1927: apoio popular.
ü  Assegurou a propriedade privada.

d. Tratado de Latrão: acordo de mútuo apoio entre a Itália e a ICAR.
e. Expansão militar e aliança com a Alemanha.


B. NAZISMO: ADOLF HITLER (1933-1945):

Ø Após o Tratado de Versalhes (1919), a Alemanha tornou-se uma República Parlamentar com capital na cidade de Weimar; P. 39.

a. O nascimento do Nazismo, 1920: p. 40.
b. O Golpe da Cervejaria:

o  Surgimento de Adolf Hitler e o livro Minha Luta (livro que expõe as principais ideias nazistas)
o  Os heróis da causa nazista.

c. A teoria da “raça ariana” e o antissemitismo – pp. 41, 42.
d. A simbologia nazista (conteúdo extra):

o  Suástica: pureza racial do homem ariano.
o  Cruz de ferro: mérito e honra militar.
o  Duplo raio da SS: honra e triunfo militar.
o  Águia: grandeza e conquistas nazistas.
o  Caveira de prata: aliança do ariano com a morte.

e. O governo de Hitler: 43.

o  Hitler: chefe do governo alemão em 1932.
o  Sabotagem (incêndio ao Parlamento) e perseguição aos comunistas.
o  Hitler como Führer da Alemanha; p. 44.
o  As Leis de Nuremberg, 1935: perseguição sistemática aos judeus – p. 45.
o  A propaganda nazista: “Um povo, um império, um líder” – p. 42.

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Mapa Mental: "Café"

CAFÉ (Mapa mental)



2ª série - Fichamento: "Brasil Império: Segundo Reinado".


“BRASIL IMPÉRIO: SEGUNDO REINADO”

OBJETIVOS:

o  Perceber as controvérsias sobre a personalidade de D. Pedro II.
o  Analisar a economia do período e o surto industrial.
o  Refletir sobre a imigração europeia para o Brasil.
o  Discutir sobre as teorias racistas do séc. XIX.

INTRODUÇÃO:
             
O governo imperial já tivera o suficiente de sua experiência de descentralização em 1840, um ano que assistiu a dois acontecimentos decisivos no governo. Primeiro, o parlamento revogou os poderes delgados às províncias no Ato Adicional de 1834. Segundo, os poderes por trás do trono decidiram satisfazer a reverência latente entre muitos brasileiros pela monarquia hereditária proclamando a maioridade de Pedro II. Dado que o novo monarca acabara de completar 14 anos de idade, tratava-se de um empresa arriscada.
(Thomas Skidmore, historiador.)


1. A POLÍTICA DO SEGUNDO REINADO (1840-1889):

Estava claro para a elite brasileira a necessidade e se manter no poder centralizado nas mãos de D. Pedro II, para a perpetuação dos privilégios baseados na posse de terras, no controle de renda e do poder político e na manutenção do trabalho escravo.

1.1.  Os primeiros anos – p. 88:

a.    Cenário político:

o  Partido Liberal (luzias) e Conservador (saquaremas).
o  Voto censitário: renda mínima para ser eleitor e/ou candidato.
o  “Eleições do cacete”.
o  “Farinha do mesmo saco”.

b.    “Parlamentarismo às avessas” – p. 89.

1.2.   Revolução Praieira (PE/1848-50): p. 89.


a.    Causa: Liberais contestam o domínio político pelas oligarquias regionais, sobretudo, a família Cavalcanti Albuquerque.
b.    O jornal Diário Novo publicou o “Manifesto ao Mundo”, 1848.


2. ECONOMIA:

O desenvolvimento da produção cafeeira no Vale do Paraíba esteve intimamente ligado à construção do Estado nacional. O abastecimento da Corte provocou o povoamento da região por famílias de comerciantes e funcionários reais, que receberam terras e passaram a se dedicar ao plantio do café. Já enriquecidos, tais proprietários obtiveram títulos de nobreza da Coroa brasileira: eram os barões do café, a principal base política de sustentação de todo o edifício imperial. Do Vale do Paraíba a cafeicultura espalhou-se para o sul de Minas Gerais e para o oeste de São Paulo. Com a nova atividade, ampliou-se mais a escravidão no Brasil.
(Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda, historiadores.)


ü Fatores que favoreceram a cafeicultura no Oeste Paulista: p. 90.

o  Terra roxa.
o  Visão mais “capitalista” que a do Vale do Paraíba (plantation).

2.1. Desenvolvimento industrial: p. 91.

ü Obstáculos à industrialização:

o  Manutenção da mão de obra escrava.
o  Privilégios comerciais ingleses.

a.       Tarifa Alves Branco, 1844.
b.      Lei Eusébio de Queiróz, 1850.
c.       Investimentos em outras atividades econômicas.
d.      “Era Mauá” – p. 92.

A expansão do café na região Sudeste também estimulou a formação da malha ferroviária brasileira, fundamental para o escoamento da produção nos portos do Rio de Janeiro e de São Paulo. O país apresentou um salto de 14,5 km de estradas de ferro, em 1854, para 13.980 km em 1899, sendo que 8.713 km estavam na região cafeeira.


3. SOCIEDADE E CULTURA:


a.    Sociedade:  manteve-se a estrutura constituída no Período Colonial, mas com destaque agora para os coronéis em detrimento dos senhores de engenho.
b.    Cultura:

o  Vida francesa a ser imitada.
o  Salões: onde tudo acontece.
o  Romantismo (1836-1881): movimento artístico apropriado como ferramenta política.


4. ESCRAVIDÃO:

4.1. Movimento abolicionista: p. 93.

o  Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, 1881.
o  Jornal O Abolicionista.
o  Destaques:

·     Monarquistas: Joaquim Nabuco e André Rebouças.
·     Republicanos: José do Patrocínio e João Clapp.

4.2. Abolição lenta e segura... p. 94:

o  Bill Aberdeen (Lei inglesa), 1845.
o  Lei Eusébio de Queiróz – 1850.
o  Lei do Ventre Livre – 1871.
o  Lei do Sexagenário – 1885.
o  Lei Áurea – 1888.


5. A IMIGRAÇÃO PARA O BRASIL: p. 95


ð Transição para o trabalho livre:
 

                                                                    fim do tráfico de escravos para o Brasil.
1)      Lei Eusébio de Queiróz, 1850:
                                                                          tráfico interno: Sudeste-Nordeste.

2)      Projeto de embranquecimento da raça:

o  A mestiçagem é a causa do atraso brasileiro.
o  Solução: imigração europeia.

5.1. Primeira onda: sistema de parceria; p. 95.
5.2. Segunda onda: iniciativa privada-governo: sistema do colonato.
5.3.Lei de Terras de 1850: forma legal de dificultar o acesso à terra aos imigrantes e escravos.


6. POLÍTICA EXTERNA: p. 97


6.1. Conflitos diplomáticos: “Questão Christie” – Brasil X Inglaterra, 1862; p. 97.
6.2. Intervenções no sul: Brasil busca impor uma política hegemônica no Sul; p. 98.
6.3. Guerra do Paraguai (1864-187): p. 98.

       “A maldita guerra será a ruína do vencedor e a destruição do vencido”
                                                (Barão de Mauá, 1813-1889)

a.    Causa: disputa pelo controle sobre a Bacia do Prata.
b.    Envolvidos: Tríplice Aliança X Paraguai.
c.     Consequência:

c.1. Paraguai:

o  Perdeu território.
o  Morte de 96% população masculina adulta.
o  Miséria total.

c.2. Brasil:

o  Fortalecimento moral do Exército.
o  Republicanismo.
o  Abolicionismo.

ð Quem realmente saiu beneficiada com a guerra? A Inglaterra, por meio de empréstimos de milhões de libras aos países envolvidos.


7. FIM DO IMPÉRIO:

7.1. Questão abolicionista; p. 99.
7.2. Questão religiosa; p. 99.
7.3. Questão militar; p. 99.
7.4. Questão republicana; p. 100.

ð O golpe republicano e a Proclamação da República (15/11/1889).

8º ano: Listão: “O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e O PRIMEIRO REINADO”

 “O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL e O PRIMEIRO REINADO” 1. “Em março de 1817, um grupo de revolucionários assumiu o poder na província...