O GOVERNO
NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA
# Capítulo 05 #
I. INTRODUÇÃO:
1.
Ascensão de um líder: p. 36.
Em um cenário de violência do
processo revolucionário, os militares ganharam proeminência; Napoleão Bonaparte
passou a ser visto por muitos como o “salvador da pátria”. Assim, em 10 de
novembro de 1799 (18 Brumário), com o apoio dos liberais republicanos e
conservadores, NB toma o poder.
2.
Conquistas militares: p. 36.
o Campanha na Itália, 1796-1797.
o Campanha no Egito, 1798.
o Golpe 18 de Brumário.
II. AS ETAPAS DO GOVERNO NAPOLEÔNICO:
1. O governo do Consulado (1799-1804) - medidas INTERNAS: p. 37.
a.
Reforma econômica: Banco da França e uma nova moeda, o franco.
b.
Reforma educacional: Liceus.
c.
Reforma religiosa: Concordata de 1801 (reatou a diplomacia com a ICAR).
d.
Reforma jurídica: Código Civil Napoleônico.
Þ
Plebiscito de
1804: Napoleão é coroado Imperador da França.
2. O Império (1804-1814) –
medidas EXTERNAS e resistência dos
países europeus:
a.
O Bloqueio Continental (1806) – p. 43.
b.
Campanha da Rússia (1812) – p. 44.
c.
Batalha das Nações (1813), na Alemanha – p. 47.
Þ
Tratado de
Fontainebleau (1814): exílio de Napoleão em Elba.
3. O Governo dos Cem Dias (1815):
reorganização da Europa e retorno de Napoleão – p. 48.
a.
Congresso de Viena (1814) – p. 50.
o Princípio da Legitimidade; p. 50.
o Santa Aliança: exército supranacional formado pela ÁUSTRIA,
RÚSSIA e PRÚSSIA.
b.
Fuga de Napoleão e retorno ao governo da França – p. 48.
Þ
Batalha de
Waterloo: derrota final de Napoleão e seu último exílio – p. 48.
III. O LEGADO DE NAPOLEÃO: p. 138
a.
Diretamente:
o Nepotismo – p. 42.
o Manutenção dos direitos civis.
o Antiabsolutismo: p. 51.
·
Revolução de
1820;
·
Revolução de
1830;
·
Revolução de
1848, a “Primavera dos Povos”.
b. Indiretamente:
o Marketing político.
o Processo de independência das colônias americanas.
o Entrada legal do protestantismo no Brasil (cf. Raízes do Protestantismo no Brasil)
“Todos os homens comuns ficavam excitados pela visão,
então sem paralelo, de um homem comum que se tornou maior do que aqueles que
tinham nascido para usar coroas. (...) Em síntese, foi a figura com que todo
homem que rompesse os laços com a tradição podia se identificar em seus sonhos”.
(Eric Hobsbawm, historiador)
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